Esta é uma Bifrenaria harrisoniae Rchb. f. branca com labelo rosa.
Mais um destes presentes que os pássaros depositam nas árvores da Pachamama.
Esta é uma orquídea nativa da Mata Atlântica sobre a qual não temos notícias sobre a data da chegada à Pachamama.
Desta vez apresentou uma única flor de cerca de cinco cms de diâmetro.
Floresceu em outubro de 2015 exatamente na mesma época da Bifrenaria harrisoniae Rchb. f. amarela com labelo estriado.
Esta é uma orquídea de colecionadores.
domingo, 1 de novembro de 2015
Bifrenaria harrisoniae Rchb. f. amarela com labelo estriado
Esta é uma Bifrenaria harrisoniae Rchb. f. amarela com lábelo estriado.
Das 30 espécie conhecidas da Bifrenária, que habitam desde a América Central até a América do Sul, 16 são consideradas nativas de Mata Atlântica.
É o caso deste indivíduo, que se apresenta como nativo desde a Bahia até o Rio Grande do Sul.
Dificilmente encontram-se estas em floriculturas, pois por elas se interessam mesmo só os colecionadores.
Não tenho notícia de como ela chegou por aqui, mas creio que tenha sido por ação dos pássaros, pois a encontramos em um tronco de um abacateiro há muitos anos.
Ela pode ser epífita ou rupícola.
Pertence ao grupo das Bifrenarias grandes, as quais nunca foram classificadas nos gêneros Adipe ou Stenocoryne.
Por sua ampla dispersão e diversas populações isoladas existentes, trata-se de espécie extremamente variável com múltiplos sinônimos e variedades de cor, forma, e comprimento da inflorescência.
Em outubro de 2015 ela floresceu com esta única flor de cerca de 5 cms de diâmetro.
As folhas são verdes e alongadas, com mais de 20 cms de comprimento e lembram as folhas das Coelogynes.
O lábelo é todo estriado com marrom e possui uma pelugem em toda a sua extensão.
Muito graciosa.
Das 30 espécie conhecidas da Bifrenária, que habitam desde a América Central até a América do Sul, 16 são consideradas nativas de Mata Atlântica.
É o caso deste indivíduo, que se apresenta como nativo desde a Bahia até o Rio Grande do Sul.
Dificilmente encontram-se estas em floriculturas, pois por elas se interessam mesmo só os colecionadores.
Não tenho notícia de como ela chegou por aqui, mas creio que tenha sido por ação dos pássaros, pois a encontramos em um tronco de um abacateiro há muitos anos.
Ela pode ser epífita ou rupícola.
Pertence ao grupo das Bifrenarias grandes, as quais nunca foram classificadas nos gêneros Adipe ou Stenocoryne.
Por sua ampla dispersão e diversas populações isoladas existentes, trata-se de espécie extremamente variável com múltiplos sinônimos e variedades de cor, forma, e comprimento da inflorescência.
Em outubro de 2015 ela floresceu com esta única flor de cerca de 5 cms de diâmetro.
As folhas são verdes e alongadas, com mais de 20 cms de comprimento e lembram as folhas das Coelogynes.
O lábelo é todo estriado com marrom e possui uma pelugem em toda a sua extensão.
Muito graciosa.
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