sábado, 17 de janeiro de 2015

Brassolaeliocatlleya Varut Rittenum




Esta é uma Brassolaeliocattleya Varut Rittenum.

Comprei esta muda em 2013 no orquidário Itaipava Garden.

Floresceu em março de 2014 com este lindo racemo com 4 flores de cerca de 10 cms de diâmetro.

A planta é unifoliada com folhas de até 20 cms de comprimento.

Muito perfumada e duradoura.

Uma lindura!









Esta floração aconteceu na entrada do outono de 2015, dia 21 de março de 2015.

A espata apresentou seis botões, mas dois abortaram.












Floresceram quatro lindas flores, uma delas com a curiosidade de não possuir o labelo.

O perfume é espetacular.

Duas outras mudas ofereceram estes pares de lindas flores em junho de 2015.

Tivemos estas Cattleyas floridas até o começo de julho de 2015.


















Cattleya jenmanii rosa rubra


Esta é uma Cattleya jenmanii rosa rubra.

Comprei em novembro de 2014 do colecionador Sergio Baltar, do Malta, Araras.

 Floresceu com esta beleza de cerca de 12 cms de diâmetro.

O perfume é muito suave e agradável.

Um tesouro!

Devido ao intenso calor e clima extremamente seco que fez na Pachamama durante o verão 2014-2015 esta muda sofreu muito e acabou por se perder.

Buscamos o mesmo colecionador e conseguimos uma segunda muda que floresceu em abril de 2015.

A Cattleya jenmanii é proveniente da Venezuela e foi descrita pela primeira vez por John Rolfe no Kew Bulletin 20 e no The Orchid Review de julho de 1906.

Ele deu este nome a esta orquídea em honra de G.S. Jenman, que era o botânico oficial do governo do Reino Unido em Georgetown, na Guiana Inglesa.

É importante dizer que é muito difícil de diferenciar a Cattleya jenmanii da Cattleya labiata tipo e esta foi aparentemente a razão pela qual esta Cattleya ficou fora dos grandes livros que descrevem orquídeas desde o século XVIII.

A planta que temos aqui, é unifoliada (sendo talvez esta a grande diferença em questão), com folhas oblongas de cerca de 15 cms de comprimento.

 Os pseudobulbos são alongados, estriados e têm cerca de 10 cms de comprimento.

Nesta floração a espata ofereceu duas flores de cerca de 15 cms de diâmetro, com um perfume muito especial e presente.

As flores já estão durando mais de um mês e creio que desta vez não perderemos a muda.



Cattleya labiata var. rubra Schuller

Esta é uma Cattleya var. rubra Schuller.

Comprei em 2013 no orquidário Itaipava Garden.

Ela floresceu em abril de 2014 com uma única flor de quase 15 cms de diâmetro.

Dispensa comentários.

Esta segunda floração ocorreu em fevereiro de 2015.

Cattleya potinara Sweet Orange

Esta beleza é uma Cattleya potinara Sweet Orange.

Comprei em dezembro de 2014 do colecionador Sergio Baltar, do Malta, Araras.

As flores são muito bonitas, perfumadas  e duradouras e com cerca de 12 cms de diâmetro.






Brassia caudata


Esta é uma Brassia caudata.

Esta é uma espécie que ocorre em quase todo o continente americano.

As flores tem longas caudas, decorrendo dai o seu nome, e têm cerca de 15 cms de diâmetro.

Temos apenas uma muda desta Brassia, que floresceu em abril de 2014 pela primeira vez.

Creio ter comprado no Orquidário Itaipava Garden naquele ano.

Este indivíduo tem a coloração das pétalas e sépalas em um tom marrom avermelhado com as pontas amarelas.

O labelo é branco maculado de marrom na base.

Em maio de 2015, justo para a celebração do Dia de Nossa Senhora de Fátima (13/05), ela começou a abrir a floração deste ano.

Desta vez o racemo ofereceu 14 flores, chegando a quase 1 metro de comprimento.

A planta é bifoliada, com folhas lanceoladas que chegam a quase 50 cms de comprimento. Os pseudobulbos são oblongos com cerda de 15 cms de comprimento.

A espécie foi descrita pela primeira vez por Lindley em 1825, e recebeu o seu nome em honra do ilustrador de botânica do século XIX, William Brass.

A Brassia é da tribo das Cimbidiuns, subtribo  das Oncidiuns.

Esguia e grandiosa, ela é uma orquídea bem atraente.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/16/Brassia_caudata_1.jpg

Autor da ilustração: William Jacskon Hooher (1835) para a revista Curtis's Botanical Magazine vol. 62 N.S. 9 tab. 345. Disponível em: http://www.botanicus.org/page/466103

Brassia Rex Sakata

Esta é a Brassia Rex Sakata.

Ganhei uma pequena muda do colecionador Sergio Baltar no Natal de 2014.

A Brassia Rex é um híbrido de Brassia verrucosa com Brassia gireoudiana.

O clone Sakata ganhou um prêmio de mérito  da Sociedade Americana de Orquídeas.

Ela se parece muito com a Brassia arachnoidea.

As sépalas e pétalas são na cor verde limão e o labelo é branco pintalgado com marrom.


Brassia arachnoidea


Este indivíduo é uma Brassia arachnoidea.

Ela é endêmica no Rio de Janeiro mas também está presente no Acre, Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais.

Muito atraentes, estas Brassias são comuns em regiões de baixas altitudes.

As folhas são lanceoladas e chegam a ter 20 cms de comprimento.

As pétalas e sépalas são verde-claras e maculadas de marrom-avermelhado perto da base. 

O labelo é amarelado e pintalgado de marrom. 

As flores tem cerca de 8cms de diâmetro e cada racemo apresenta muitas flores.

Nós temos 3 mudas desta Brassia e elas estão florescidas desde novembro de 2014 com botões ainda por abrir.

No interior da casa chegam a durar mais de 30 dias.