Miltonia Ceo Apple branco com rosa

Esta é uma Miltonia Ceo Apple.

Comprei esta pequena mudinha de um orquidário de Maricá em janeiro de 2015.

As Miltonias Ceo tem uma variedade de colorações.

Aqui na Pachamama esta é a terceira variedade que temos.

De fácil cultivo, as Miltonias preferem climas quentes e úmidos, mas não toleram o sol direto.

As flores são bem perfumadas e têm cerca de 5 cms de diâmetro.

Duram cerca de 20 dias.

Uma graça!

Ascocenda Thai Spot

Esta é uma Ascocenda Thai Spot.

As Ascocendas lembram muito as Vandas e muitas vezes são usadas para produzir híbridos.

Comprei esta muda em 2012, proveniente de São Paulo e ela sentiu muito o frio de Petrópolis.

Quase a perdemos.

Em maio de 2014 ela voltou a florescer timidamente, com quatro flores de cerca de 5 cms de diâmetro.

Está se recuperando bem e torcemos para que ela volte a ter a saúde que tinha quando se mudou para a serra.

Vanda Gordon Dillon x Ascocenda Sakuran Spot

Esta é uma Vanda cor de uva resultado da mistura Vanda Gordon Dillon x Ascocenda Sakuran Spot.

Comprei já como planta adulta, com este lindo cacho em janeiro de 2015.

As flores têm cerca de 7 cms de diâmetro.

Esta planta é resultante de sucessivos cruzamentos, produzindo flores de cor forte, com pintas e formas bem redondas, que possui longa duração.

As plantas originais são da Ásia tropical, de países como Tailândia, Himalaia e Índia.

Essa espécie é muito valorizada entre os orquidófilos e apresenta grande variação de cor, como branco, amarelo, azul e rosa.

O orquidário de onde comprei é de Maricá, mas as Vandas são provenientes de orquidários paulistas.

Esta cor é muito especial e a planta está muito sadia.

Uma beleza!

Coelogyne cristata

Esta beleza é uma Coelogyne cristata.

Ganhei de presente dos meus sobrinhos Lívia e Ricardo há cerca de 4 anos.

Ela é proveniente do Sudeste Asiático e é conhecida como orquídea Branca de neve.

As flores se apresentam em cacho espetaculares com até 10 flores cada um.

O diâmetro das flores é de cerca de 7 cms.

Elas tem pétalas e sépalas brancas e o labelo é dourado.

As folhas são lanceoladas, bifoliada, verde médio, com mais de 30 cms de comprimento.

Os pseudo-bulbos são oblongos e ranhurados.

Floresceu pela última vez na Pachamama em agosto de 2013.

Depois disto dividimos a muda e agora temos dois vasos.

Em julho de 2014 ela abriu nova floração, oferecendo dois racemos muito bonitos.

Em setembro de 2016 um dos vasos voltou a florescer.

Desta vez ele já ofereceu 4 racemos com cerca de 10 flores cada um e continua soltando espatas.

Uma verdadeira jóia.

Coelogyne rochussenii

Esta é uma Coelogyne rochussenii.

Ela é originária da Tailândia.

Comprei da colecionadora D. Rosa, nas Perobas, Araras.


Ela está conosco há uns 4 anos e tem florescido regularmente todos os anos.

 Em 2014 floresceu em novembro com três cachos de cerca de 40 cms de comprimento.

As flores são em um tom amarelo claro e o labelo é pintalgado de marrom.

Os cachos chegam a ter mais de 20 flores de cerca de 5 cms de diâmetro.

Temos dois vasos desta espécie na Pachamama.

Coelogyne pandurata

Esta é uma Coelogyne pandurata.

Comprei do colecionador Sergio Baltar, no Malta, Araras.

Ela tem uma coloração verde limão muito especial e o labelo é maculado com marrom.

As folhas são grandes e chegam a ter 40 cms de comprimento.

As flores se apresentam em racemos que podem ter cerca de 10 flores com cerca de 7 cms de diâmetro.

Floresceu em dezembro de 2014 e durou cerca de duas semanas.

Muito especial.

Barkeria lindleyana

Esta é uma Barkeria lindleyana.

Este é um indivíduo nativo da América Central, que eu não tenho idéia de como chegou à Pachamama.

Está conosco há mais de três anos, mas floresceu pela primeira vez em dezembro de 2014.

A flor é pequenina, com cerca de 3 cms de diâmetro e nasce na base do pseudobulbo.

A planta tem folhas lanceoladas de cerca de 5 cms de altura.

Muito bonitinha!