Esta mimosura é uma Pleurothallis hamosa Barb. Rodr.
Pleurothallis hamosa
é siônimo de Acianthera prolifera
Acianthera prolifera é uma espécie de orquídea originária da Venezuela, Bolívia e dos estados de São Paulo à Bahia, no Brasil.
Trata-se, portanto, de uma orquiídea da Mata Atlântica.
Antigamente ela estava subordinada ao gênero Pleurothallis.
Encontrei esta descrição da planta: Plantas robustas, de tamanho médio, com rizoma espesso e reptante,
subcespitosas, com caule secundário mais largo no ápice que na base,
triangular no ápice, ereto e espesso, rígido, com folhas de largura
variável, acuminadas, folhas espessas, pouco ou muito côncavas, eretas
ou pendentes do caule, de verdes a roxo acinzentado ou vinho escuro, com
inflorescências curtas apoiadas sobre as folhas, com até dez flores que
não se abrem muito e têm as extremidades acuminadas. Trata-se de espécie bastante variável e, conforme o autor consultado, pode ser dividida em duas espécies: A. prolifera e A. hamosa,
no entanto as diferenças entre elas são sutis e sua variação é contínua
de modo que não é fácil separar as variedades intermediárias.
Comprei o colecionador Sergio Baltar, do Malta, no começo de 2015.
Dividimos em duas mudas e uma delas já está florecendo em julho de 2015.
Muito particular!
sábado, 4 de julho de 2015
Oncidium flexuosum Sim mini "chuva de ouro"
Este é um Oncidium flexuosum Sim. mini, popularmente conhecido como "chuva de ouro".
Encontrei na Wikipédia as seguintes informações sobre a espécie:
"O Oncidium flexuosum é chamado de “dama dançante” por causa de seu labelo que se assemelha à saia de uma bailarina. O termo flexuosum vem do latim e significa flexível. Por suas hastes florais flexíveis e com hábitos trepadores, se enroscam em qualquer suporte ou tutor.
Ele é uma espécie da subfamília Epidendroideae da família das Orquidáceas, sendo nativo da Mata Atlântica (...) do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
Esta é uma Orquídea epífita que se desenvolve em áreas quentes e úmidas, tais como áreas pantanosas e em bosques de montanha baixa.
O Oncidium flexuosum tem pseudobulbos ovais bastante achatados lateralmente que saem apicalmente folhas coriáceas estreitas oblongo linguladas. Da base do pseudobulbo emerge uma haste floral de numerosas flores de 2 cm de diâmetro. Possuem numerosos ramos florais paniculados com numerosas flores amarelas intensas por ramificação ou racimo".
São seus sinônimos: Epidendrum lineatum Vell. (1831); Oncidium haematochrysum Rchb.f. (1850); Oncidium haematoxanthum Rchb.f. ex Lindl. (1855, e Oncidium megalopterum Kraenzl. (1922).
Esta muda eu comprei em 2013 em um orquidário de Bonsucesso.
Todos os anos ele floresce e em 2015 começou a abrir os botões no princípio de julho.
Neste ano ele ofereceu dois racimos com cerca de dez mini flores com diâmetros que não passam de 2 cms.
A planta foi trazida para dentro de casa e a floração durou até setembro de 2015, com cachos que chegaram a cerca de um metro de comprimento.
Ela não apresenta perfume marcante, mas sua leveza e profusão de flores é muito atraente.
Em 2016 as Oncidiuns sofreram muito com condições climáticas muito adversas.
Este não foi um bom ano para elas.
Em setembro ela abriu uma floração muito pequena, não mais do que dez pequenas flores em um único racemo.
Valeu o esforço!
Uma gracinha!
Fonte: Curtis's botanical magazine vol. 48 tab. 2203
(http://www.botanicus.org/page/485900 )
Em 2020 ela voltou a florescer, desta vez em abril.
Apresentou um ramo de cerca de 30 cm de comprimento, contendo nove flores muito atraentes de cerca de 3 cms de diâmetro.
Muito bem formadas, desta vez elas apresentaram um lábelo bastante grande e em uma proporção diferente das anteriores com as pétalas.
Uma graça, que creio vai durar mais de 30 dias!
Oncidium flexuosum X Oncidium Sharry Baby
Este é um Oncidium híbrido que resulta do cruzamento do Oncidium flexuosum com Oncidium Sharry Baby.
Ele tem um elegante mistura de sépalas da Sharry Baby (branco com marrom avermelhado) e o labelo amarelo e com a forma do flexuosum.
Ele está na Pachamama desde 2012 e vem florescendo regularmente todos os anos no inverno.
Foi comprado em um orquidário de Bonsucesso e se aclimatou bem por aqui.
Em julho de 2015 abriu dois racemos com cerca de 10 flores em cada um, cujos diâmetros são de cerca de 3 cms.
As folhas são lanceoladas e têm cerca de 15 cms de comprimento.
O Oncidium flexuosum é nativo do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
Esta é uma orquídea epífita que se desenvolve em áreas quentes e úmidas, tais como áreas pantanosas e em bosques de montanha baixa.
Ele tem um elegante mistura de sépalas da Sharry Baby (branco com marrom avermelhado) e o labelo amarelo e com a forma do flexuosum.
Ele está na Pachamama desde 2012 e vem florescendo regularmente todos os anos no inverno.
Foi comprado em um orquidário de Bonsucesso e se aclimatou bem por aqui.
Em julho de 2015 abriu dois racemos com cerca de 10 flores em cada um, cujos diâmetros são de cerca de 3 cms.
As folhas são lanceoladas e têm cerca de 15 cms de comprimento.
O Oncidium flexuosum é nativo do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
Esta é uma orquídea epífita que se desenvolve em áreas quentes e úmidas, tais como áreas pantanosas e em bosques de montanha baixa.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Cymbidium Sarah Jean "Ice Cascade"
Este é um Cymbidium Sarah Jean "Ice Cascade".
Este é um campeão de vendas, pois quando maduro oferece uma abundância de racemos concomitantes que chegam a cobrir o vaso.
Ele é resultado da hibridação do Cymbidium floribundum var. alba com Cymbidium Sleeping Beauty.
Cymbidium é uma espécie que tem como habitat natural altitudes mais elevadas de clima temperado.
Podem ser encontradas na natureza no sudeste da Ásia, sul do Equador, Australia e nas regiões costeiras da California.
Comprei esta muda no orquidário Itaipava Garden em 2012.
Inicialmente colocamos a muda em um toco de tronco e lá ela ficou por algum tempo florescendo bem ao relento, mas permanecendo relativamente pequena.
A planta tem folhas lanceoladas de cerca de 20 cms de comprimento de uma tonalidade verde claro.
Os racemos nascem na base das folhas e chegam a ter dezenas de flores brancas com uma sombra amarela no labelo e têm cerca de 4 cms de diâmetro.
Em 2014 passamos a muda para o orquidário e ela floresceu em julho de 2015 com este pequeno racemo.
Muito mimosa!
Este é um campeão de vendas, pois quando maduro oferece uma abundância de racemos concomitantes que chegam a cobrir o vaso.
Ele é resultado da hibridação do Cymbidium floribundum var. alba com Cymbidium Sleeping Beauty.
Cymbidium é uma espécie que tem como habitat natural altitudes mais elevadas de clima temperado.
Podem ser encontradas na natureza no sudeste da Ásia, sul do Equador, Australia e nas regiões costeiras da California.
Comprei esta muda no orquidário Itaipava Garden em 2012.
Inicialmente colocamos a muda em um toco de tronco e lá ela ficou por algum tempo florescendo bem ao relento, mas permanecendo relativamente pequena.
A planta tem folhas lanceoladas de cerca de 20 cms de comprimento de uma tonalidade verde claro.
Os racemos nascem na base das folhas e chegam a ter dezenas de flores brancas com uma sombra amarela no labelo e têm cerca de 4 cms de diâmetro.
Em 2014 passamos a muda para o orquidário e ela floresceu em julho de 2015 com este pequeno racemo.
Muito mimosa!
sábado, 20 de junho de 2015
Miltassia Aztec "Everglades Green"
Esta é uma Miltassia Aztec "Everglades Green".
Ela resulta da hibridação da Miltassia cartagena com a Miltonia Minas Gerais.
A Miltassia, por sua vez, é resultante da hibridação de uma Miltonia com uma Brassia.
Não tenho memória de como ela chegou à Pachamama, mas penso que tenha sido por volta de 2014 em uma destas trocas de mudas entre colecionadores.
Esta floração ocorreu em junho de 2015, com 5 flores com cerca de 12 cms de diâmetro.
O labelo é denticulado, branco pintalgado de marrom avermelhado. As pétalas e sépalas são verde muito claro sem máculas.
A planta tem folhas lanceoladas de cerca de 25 cms de comprimento, que nascem de pseudobulbos ovais, estriados de cerca de 10 cms de comprimento.
O racemo nasce na raíz das folhas e tem cerca de 15 cms de comprimento.
Não consegui descobrir mais sobre a origem deste híbrido, mas encontrei muitas referências à sua presença em coleções francesas.
Muito elegante!
Ela resulta da hibridação da Miltassia cartagena com a Miltonia Minas Gerais.
A Miltassia, por sua vez, é resultante da hibridação de uma Miltonia com uma Brassia.
Não tenho memória de como ela chegou à Pachamama, mas penso que tenha sido por volta de 2014 em uma destas trocas de mudas entre colecionadores.
Esta floração ocorreu em junho de 2015, com 5 flores com cerca de 12 cms de diâmetro.
O labelo é denticulado, branco pintalgado de marrom avermelhado. As pétalas e sépalas são verde muito claro sem máculas.
A planta tem folhas lanceoladas de cerca de 25 cms de comprimento, que nascem de pseudobulbos ovais, estriados de cerca de 10 cms de comprimento.
O racemo nasce na raíz das folhas e tem cerca de 15 cms de comprimento.
Não consegui descobrir mais sobre a origem deste híbrido, mas encontrei muitas referências à sua presença em coleções francesas.
Muito elegante!
Paphiopedilum insigne (Wall. ex Lindl.) Pfizer
Esta maravilha é um Paphiopedilum insigne (Wall. ex Lindl.) Pfitzer.
O labelo, de cor caramelo, se assemelha a uma taça ou sapatinho, com uma sépala dorsal proeminente branca pintalgada. É pela sua forma que esta orquídea é conhecida como Sapatinho ou Sandália de Vênus.
Ela é uma orquídea predominantemente terrestre, proveniente da Ásia tropical, de locais como Índia, China e Ilhas Salomão.
O tamanho é médio, com folhas rígidas, cerosas ou coriáceas, de verde brilhante em mosaico.
As folhas alongadas saem da base da planta e formam um leque, também conhecido como fascículo.
As sépalas laterais estão fundidas formando uma estrutura oculta por detrás do labelo em forma de saco. A sépala dorsal é normalmente grande. As pétalas laterais deste indivíduo são largas e contorcionadas, decoradas com verrugas.
Ganhei esta muda do colecionador Sergio Baltar, do Malta, Araras, Petrópolis em março de 2015.
Floresceu pela primeira vez na Pachamama em junho de 2015, oferecendo duas lindas flores de cerca de 10 cms de diâmetro.
© by Imprimerie Eug. Vanderhaeghen, Gend. Disponível em Swiss Orchid Foundation
Foi descrita em diversas publicações: Paphiopedilum insigne (Wallich) Pfitzer: PFITZER, Ernst Hugo Heinrich: Untersuchungen ueber Bau und Entwicklung der Orchideenbluethe, I Theil: Cypripedilinae, Ophyrdinae, Neottinae (1888); Paphiopedilum insigne (Wallich) Pfitzer: PFITZER, Ernst Hugo Heinrich: Cypripedilinae (1897); Cypripedium insigne Wallich ex Lindley: LINDLEY, John: Cypripedium insigne (1821), e Cypripedium insigne albomarginatum hort.ex B.S.Williams: WILLIAMS, Benjamin Samuel: The Orchid-Grower's Manual, containing descriptions of the best species and varieties of Orchidaecous plants (1885).
O labelo, de cor caramelo, se assemelha a uma taça ou sapatinho, com uma sépala dorsal proeminente branca pintalgada. É pela sua forma que esta orquídea é conhecida como Sapatinho ou Sandália de Vênus.
Ela é uma orquídea predominantemente terrestre, proveniente da Ásia tropical, de locais como Índia, China e Ilhas Salomão.
O tamanho é médio, com folhas rígidas, cerosas ou coriáceas, de verde brilhante em mosaico.
As folhas alongadas saem da base da planta e formam um leque, também conhecido como fascículo.
As sépalas laterais estão fundidas formando uma estrutura oculta por detrás do labelo em forma de saco. A sépala dorsal é normalmente grande. As pétalas laterais deste indivíduo são largas e contorcionadas, decoradas com verrugas.
Ganhei esta muda do colecionador Sergio Baltar, do Malta, Araras, Petrópolis em março de 2015.
Floresceu pela primeira vez na Pachamama em junho de 2015, oferecendo duas lindas flores de cerca de 10 cms de diâmetro.
© by Imprimerie Eug. Vanderhaeghen, Gend. Disponível em Swiss Orchid Foundation
Foi descrita em diversas publicações: Paphiopedilum insigne (Wallich) Pfitzer: PFITZER, Ernst Hugo Heinrich: Untersuchungen ueber Bau und Entwicklung der Orchideenbluethe, I Theil: Cypripedilinae, Ophyrdinae, Neottinae (1888); Paphiopedilum insigne (Wallich) Pfitzer: PFITZER, Ernst Hugo Heinrich: Cypripedilinae (1897); Cypripedium insigne Wallich ex Lindley: LINDLEY, John: Cypripedium insigne (1821), e Cypripedium insigne albomarginatum hort.ex B.S.Williams: WILLIAMS, Benjamin Samuel: The Orchid-Grower's Manual, containing descriptions of the best species and varieties of Orchidaecous plants (1885).
Ryncholaeliocattleya "Alma Kee"
Esta é uma Ryncholaeliocattleya "Alma Kee".
Comprei do orquidário Itaipava Garden em 2013 com uma linda floração.
Depois ela ficou adormecida por dois anos e agora ela nos ofereceu este lindo par de flores ao final do outono de 2015.
Os produtores deste híbrido consideram esta uma campeã de vendas, pois sua beleza é muito atraente.
Ela resulta da hibridação da Cattleya Alma com a Rhyncholaeliocattleya Cheah Bean-Kee.
Foi registrada por Miyamoto em 1975.
Muito bonita mesmo.
São seus sinônimos: Brassolaeliocattleya e Rhynchosophrocattleya.
Comprei do orquidário Itaipava Garden em 2013 com uma linda floração.
Depois ela ficou adormecida por dois anos e agora ela nos ofereceu este lindo par de flores ao final do outono de 2015.
Os produtores deste híbrido consideram esta uma campeã de vendas, pois sua beleza é muito atraente.
Ela resulta da hibridação da Cattleya Alma com a Rhyncholaeliocattleya Cheah Bean-Kee.
Foi registrada por Miyamoto em 1975.
Muito bonita mesmo.
São seus sinônimos: Brassolaeliocattleya e Rhynchosophrocattleya.
Assinar:
Postagens (Atom)