quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Oncidium Sharry Baby "Buttercup"

Este é um Oncidium Sharry Baby "Buttercup".

Muito parecido com o Oncidium Sharry Baby "Sweet Fragance" (chocolate), ele tem nas pétalas e sépalas um tom amarelo manteiga que circunda toda a estrutura da flor.

Ela é resultado da mistura de Oncidium Jamie Sutton (O. anthocrene x O. sotoanum) com Oncidium Honolulu (O. Moir x O. leucochilum). Por sua vez a Oncidium Moir é resultado do cruzamento entre o O. altissimum e o O. leucochilum.

Floresce com grandes cachos com dezenas de flores de cerca de 3 cms de diâmetro.

Muito vistoso, ele dura cerca de 20 dias florido.





















As mudanças climáticas estão enlouquecendo nossas amadas orquídeas.

Estas duas mudas floresceram em dezembro de 2014 e voltam a florescer ao final de março de 2015.

Muito lindas!






































 Em abril de 2020 este lindo indivíduo voltou a florescer com um cacho de cerca de 40 cms de comprimento.

Desta vez ele ofereceu 23 pequenas flores, muito perfumadas, com cerca de 3 cms de diâmetro cada uma.

O tom amanteigado permanece nas pétalas e sépalas, porém desta vez o lábelo veio ligeiramente mais claro.

Muito mimoso! A duração parece que será de mais de 30 dias desta vez.



Oncidium Sharry Baby "Sweet Fragance"


Este é um Oncidium Sharry Baby "Sweet Fragance".

É conhecido como Oncidium chocolate devido ao perfume de chocolate que exala.

Ele é um híbrido criado por Beal em 1983 a partir do cruzamento de Oncidium Jamie Sutton com Oncidium Honolulu.

Os cachos chegam a ter 30 cms de comprimento.

Comprei a minha primeira muda em 2012 no orquidário Itaipava Garden  e entre repartições de raízes e outras aquisições já temos ao menos 3 vasos desta beleza.

Floresceu em março e novamente em dezembro de 2014.

Os cachos são enormes e oferecem dezenas de flores com cerca de 3 cms de diâmetro.

Duram no próprio orquidário cerca de 20 dias.

Uma festa para borboletas e abelhas quando eles chegam!

Em 2016 as plantas de Oncidiuns sofreram muito.

O clima esteve muito alterado no verão principalmente, quando estas normalmente florescem.

Ocorreram poucas e muito limitadas florações, mas as plantas começaram a reagir na entrada da primavera.

Um único vaso ofereceu flores em 2016, racemos curtos e discretos, mas as florezinhas estavam bem formadas e sadias.

O ano que vem será melhor, se Deus quiser.
































 Em abril de 2020 esta beleza ofereceu um cacho com cerca de 60 cms de comprimento.

As flores vieram bem formadas e sadias, um total de 47 lindas e muito perfumadas pequenas flores.

Cada uma delas com cerca de 4 cms de diâmetro!

Um presente da natureza que durou mais de um mês!

Oncidium fuscatum

Este é um Oncidium fuscatum.

Comprei no orquidário Itaipava Garden em 2012.

Ele é originário de climas quentes, tais como a Costa Rica, Peru e Colômbia.

É também conhecido como Miltonia warscewiczii.

Floresce regularmente com cachos grandes de dezenas de flores.

Esta floração é de junho de 2014, quando ele ofereceu um cacho espetacular.

As flores têm as pétalas e sépalas em um tom ambar e o labelo, bem pronunciado é vinho com a ponta branca.

Elas têm cerca de 3 cms de diâmetro.

Muito vistoso e diferenciado.




Paphiopedilum insigne sanderae



Esta beleza é um Paphiopedilum insigne sanderae.


Não tenho memória de como ela chegou à Pachamama.

Floresceu pela primeira vez em maio de 2014.

Nesta oportunidade ofereceu uma única flor que tem cerca de 7 cms de diâmetro.

Uma segunda espata se apresentou naquele mesmo ano, porém jamais chegou a abrir a flor, permanecendo fechada por mais de seis meses.

Uma figura bem misteriosa!

Em maio de 2015 ela floresceu outra vez, oferecendo esta espetacular flor de cerca de 12 cms de diâmetro.

Esta é uma orquídea média, epífita que cresce entre 1000 e 2000 de altutide na Índia, Bangladesh e no Nepal.

Entre nós ela é conhecida como orquídea "sapatinho".

Ela prefere solos arejados, altamente orgânicos, com muita matéria vegetal em decomposição. Apesar de gostar de muita luz, não aprecia o sol directo, podendo queimar as suas folhas. Apesar de preferir temperaturas amenas, superiores a 15 °C, poderá sobreviver e florescer em climas mais frios.

Ela floresce ao final do outono, começo do inverno.

Há variedades com coloração mais amarronzada ou verdes mais escuros.


São seus sinônimos: Cordula insignis Raf. 1838; Cypripedium chantini hort.; Cypripedium insigne Wall. ex Lindl. 1824; Cypripedium insigne var. albomarginatum Desbois 1888; Cypripedium insigne var. amesianum Desbois 1898; Cypripedium insigne var. amoenum Desbois 1888; Cypripedium insigne var. aureoalbum Desbois 1898; Cypripedium insigne var. biflorum Desbois 1888; Cypripedium insigne var. chantinii Rolfe 1866; Cypripedium insigne var. cypheri Van Geert 1889; Cypripedium insigne var. duvalii Desbois 1898; Cypripedium insigne var. elegantissimum Pucci 1891; Cypripedium insigne var. forstermanii Desbois 1888; Cypripedium insigne var. giganteum Desbois 1898; Cypripedium insigne var. gracile Desbois 1888; Cypripedium insigne var. holzhausenianum Desbois 1898; Cypripedium insigne var. kimballianum Desbois 1888; Cypripedium insigne var. madouxianum Desbois 1898; Cypripedium insigne var. maulei T. Moore 1861; Cypripedium insigne var. maulei-superbum Desbois 1898; Cypripedium insigne var. maximum Desbois 1888; Cypripedium insigne var. moensii Desbois 1888; Cypripedium insigne var. mooreanum Desbois 1888; Cypripedium insigne var. nilsonii Desbois 1888; Cypripedium insigne var. pynaertii Desbois 1898; Cypripedium insigne var. rubrum-maculatum Desbois 1888; Cypripedium insigne var. rubrum-marginatum Desbois 1888; Cypripedium insigne var. sanderae Rchb.f. 1888; Cypripedium insigne var. sanderianum Rolfe 1893; Cypripedium insigne var. speciosum Desbois 1898; Cypripedium insigne var. sylhetense Desbois 1888; Cypripedium insigne var. tresederi Desbois 1898; Cypripedium insigne var. veitchianum Rob. 1874; Cypripedium maulei hort.; Paphiopedilum insigne f. sanderae (Rchb.f.) O.Gruss & Roeth 1999; Paphiopedilum insigne f. sanderianum (Rolfe) O.Gruss & Roeth 1999; Paphiopedilum insigne var. albomarginatum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. amesianum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. amoenum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. aureoalbum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. biflorum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. chantinii (Rolfe) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. cypheri (Van Geert) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. elegantissimum (Pucci) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. forstermanii (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. giganteum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. gracile (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. holzhausenianum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. kimballianum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. madouxianum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. maximum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. moensii (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. mooreanum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. nilsonii (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. pynaertii (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. rubrum-maculatum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. rubrum-marginatum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. speciosum (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. sylhetense (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. tresederi (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum insigne var. wallacei (Desbois) Pfitzer 1903; Paphiopedilum macfarlanei F.G.Mey. 1903.




Epidendrum detinculatum Ibaguense

Este é um Epidendrum denticulatum Ibaguense.

O Dendrobium denticulatum é originário da Mata Atlântica brasileira, aparecendo desde o Rio Grande do Sul até Pernambuco.

É bem fácil de cuidar e floresce bastante, com uns cachos repletos de pequenas flores em forma de buquet.

Esta floração ocorreu em julho de 2014.

Comprei de um colecionador em Araras em 2012 e tentei colocá-lo em um canteiro, mas o convívio com os cachorros não favoreceu a flor.

Colocamos em vasos grandes, junto às Cymbidiuns e em vasos individuais de barro no orquidário, onde estão lindos.

Há variações de cores nos Epidendruns denticulatuns, e aqui na Pachamama nós também temos eles em laranja.

As flores são pequenas, de cerca de 1.5 cms de diâmetro.

Muito bonitinhos.



Em 2015 a floração se atrasou um pouco em relação aos anos anteriores.

O primeiro cacho se abriu em setembro, mas o vaso está com cerca de dez cachos que florescerão nos próximos meses, chegando provavelmente até a entrada do verão.







 Em 2016 a floração começou em julho.

Todos os vasos do sítio, além dos 3 que ficam no orquidário floresceram abundantemente.

Muito durável estas flores estão ainda muito bonitas na primavera e muitos botões ainda estão por desabrochar.

Uma alegria esta pequena orquídea!




Dendrobium thyrsiflorum

Esta maravilha é um Dendrobium thyrsiflorum.

O Dendrobium thyrsiflorum é originário do sudoeste asiático.

A floração é muito abundante e este indivíduo já ofereceu seis cachos de flores em uma só floração.

Há dezenas de flores em cada cacho e elas têm cerca de quatro cms de diâmetro cada.

Comprei em maio de 2012 e o vaso foi colocado na capela verde da Imaculada que havíamos acabado de fazer no sítio.

Já desdobramos a muda em dois vasos e eles têm florescido regularmente.

Em 2014 foram dois racemos em uma planta e um racemo na outra.

Em novembro de 2015 uma das plantas floresceu oferecendo um racemo maravilhoso que durou quase um mês no interior da casa.

Uma alegria!







Dendrobium fimbriatum var. oculatum

Este é um Dendrobium fimbriatum var. oculatum.

Não tenho memória de quando e como este indivíduo chegou à Pachamama.

Está conosco pelo menos desde 2013.

As flores nascem em racemos com mais de 10 flores e cada uma tem cerca de 5 cms de diâmetro.

Esta floração ocorreu em agosto de 2014.

Muito atraente!