sábado, 26 de setembro de 2015
Osmoglossum pulchellum
Este indivíduo é um Osmoglossum pulchellum (Bateman ex Lindl.) Schltr. 1916
Ele é encontrado nas floras nativas do México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicaragua e Costa Rica.
Esta é uma orquídea pequena que aprecia temperaturas frescas a quente.
É uma espécie epífita que floresce em florestas localizadas entre 1200 a 1600 metros de altitude.
A planta tem pseudobulbos ovóides de cerca de 10 cms de comprimento, que sutentam folhas finas e longas, lanceoladas de cerca de 20 cms de comprimento.
Floresce no final do inverno e começo da primavera com flores de cerca de 2 cms de diâmetro.
As flores são brancas com o labelo de tom amarelo gema e pintalgada de marrom.
O perfume é suave e agradável.
Comprei esta muda no Orquidário Itaipava Garden em setembro de 2015.
Ela floresceu com um racemo de quatro flores.
São seus sinônimos: Cuitlauzina pulchella (Bateman ex Lindl.) Dressler & N.H. Williams, e Odontoglossum pulchellum (Bateman ex Lindl.) 1841.
Dendrobium nobile Lindl. var. branco
Esta beleza é um Dendrobium nobile Lindl. var. branco.
O Dendrobium é nativo nas floras do sul da China, India, Bangladesh, Nepal, Myamar, Tailândia, Laos, Vietnam e Hawaii.
Esta é uma das 50 plantas fundamentais da medicina tradicional chinesa.
O Dendrobium nobile ocorre em florestas úmidas de vales e montanhas, normalmente aderido a musgos de pedras, mas também gosta muito de ficar exposto ao sol, sustentado pelas cascas das árvores.
A planta se desenvolve em canas, sendo bifoliada, com folhas verdes claro ao longo dos pseudobulbos, com cerca de 10 cms de comprimento.
Floresce no inverno e começo da primavera, em uma variedade de cores.
Este indivíduo chegou à Pachamama em julho de 2015 pelas mãos do colecionador Sergio Baltar.
Desta vez ele ofereceu dois racemos com duas flores em cada um deles.
As flores são brancas com o interior do lábelo amarelo gema e têm cerca de 5 cms de diâmetro.
Em 2016 a floração ocorreu ao final de agosto.
Foram apenas 4 flores, mas sadias e bem formadas.
O labelo veio menos amarelado no seu interior, e as pontas das sépalas apresentaram uma coloração ligeiramente lilás.
A planta está sadia, apesar das dificuldades que as Dedrobiuns viveram no inverno muito seco e quente deste ano.
O Dendrobium é nativo nas floras do sul da China, India, Bangladesh, Nepal, Myamar, Tailândia, Laos, Vietnam e Hawaii.
Esta é uma das 50 plantas fundamentais da medicina tradicional chinesa.
O Dendrobium nobile ocorre em florestas úmidas de vales e montanhas, normalmente aderido a musgos de pedras, mas também gosta muito de ficar exposto ao sol, sustentado pelas cascas das árvores.
A planta se desenvolve em canas, sendo bifoliada, com folhas verdes claro ao longo dos pseudobulbos, com cerca de 10 cms de comprimento.
Floresce no inverno e começo da primavera, em uma variedade de cores.
Este indivíduo chegou à Pachamama em julho de 2015 pelas mãos do colecionador Sergio Baltar.
Desta vez ele ofereceu dois racemos com duas flores em cada um deles.
As flores são brancas com o interior do lábelo amarelo gema e têm cerca de 5 cms de diâmetro.
Em 2016 a floração ocorreu ao final de agosto.
Foram apenas 4 flores, mas sadias e bem formadas.
O labelo veio menos amarelado no seu interior, e as pontas das sépalas apresentaram uma coloração ligeiramente lilás.
A planta está sadia, apesar das dificuldades que as Dedrobiuns viveram no inverno muito seco e quente deste ano.
Cattleya labiata var. rubra
Esta é uma Cattleya labiata var. rubra.
Ela foi descrita pela primeira vez por John Lindley em 1821 no Royal Garden de Londres.
Esta é uma planta nativa da flora da Mata Atlântica do Brasil, sendo endógina na região do Nordeste brasileiro.
Encontrei a seguinte explicação sobre ela:
"Ocorre predominantemente na região nordeste do pais, sendo endemica dos estados do Ceará, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Paraíba e sem a confirmação Alagoas. Participa da maior parte dos cruzamentos de hibridização existentes em Cattleya, por ser de ótima armação e muito bom perfume. É a primeira Cattleya catalogada no Brasil".
Ela é uma planta epífita (que cresce em árvores) em florestas abertas localizadas a uma altitude entre 500 e 1000 metros acima do nível do mar.
Chegou à Pachamama pela mão do colecionador Sergio Baltar em 2015.
Neste ano floresceu em julho e manteve a floração até setembro.
Uma rainha!
Ela foi descrita pela primeira vez por John Lindley em 1821 no Royal Garden de Londres.
Esta é uma planta nativa da flora da Mata Atlântica do Brasil, sendo endógina na região do Nordeste brasileiro.
Encontrei a seguinte explicação sobre ela:
"Ocorre predominantemente na região nordeste do pais, sendo endemica dos estados do Ceará, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Paraíba e sem a confirmação Alagoas. Participa da maior parte dos cruzamentos de hibridização existentes em Cattleya, por ser de ótima armação e muito bom perfume. É a primeira Cattleya catalogada no Brasil".
Ela é uma planta epífita (que cresce em árvores) em florestas abertas localizadas a uma altitude entre 500 e 1000 metros acima do nível do mar.
Chegou à Pachamama pela mão do colecionador Sergio Baltar em 2015.
Neste ano floresceu em julho e manteve a floração até setembro.
Uma rainha!
Coelogyne marmorata
Esta beleza é uma Coelogyne marmorata Rchb. f.
Ela foi descrita em 1877 por Heinrich Gustav Reichenbach na seção Lentiginosae Pfitzer & Kraenzlin.
É naturalmente encontrada na flora das Filipinas, aonde cresce em árvores (epífita) localizadas a cerca de 1000 metros de altitude.
A planta tem uma fartura de pseudobulbos oblongos, envoltos por uma membrana. De cada um deles saem duas folhas oblongo-lanceoladas de cerca de 40 cms de comprimento, em um tom verde escuro.
As flores se apresentam em racemos de até 6 flores cada, com um diâmetro de cerca de 15 cms.
As flores são amarelo pálido, com uma aparencia de cera brilhante. O labelo tem uma coloração marrom-avermelhado que lembra o mármore, de onde devira o nome da sub-espécie.
O perfume é delicado e atraente.
Este indivíduo chegou à Pachamama pelas mãos do colecionador Sergio Baltar, do Malta, em janeiro de 2015.
Floresceu por aqui pela primeira vez na entrada da primareva de 2015, ao final de setembro.
Nesta floração ela ofereceu quatro espatas, duas das quais abortaram. Das outras duas nasceram uma flor em cada espata.
Esta primavera está bem modificada em termos das florações de orquídeas. O clima está muito alterado e o calor excepcional para esta época do ano.
É seu sinônimo: Coelogyne zahlbrucknerae Kraenzl 1921.
Em setembro de 2016 ela voltou a florescer, desta vez com 4 lindas e bem armadas flores que.
No interior da casa elas duraram cerca de 4 semanas.
A planta está muito sadia, felizmente.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Octomeria grandifolia Lindl.
Esta gracinha de indivíduo é uma Octomeria grandifolia Lindl.
Ela é nativa nas floras do Brasil, Nicaragua, Trinidad e Tobago, Guiana Francesa, Surinam, Venezuela, Colombia, Ecuador, Peru e Bolivia.
Esta é uma orquídea normalmente encontrada entre 100 a 2500 metros de altitude, que cresce em árvores, tem porte médio e é própria de florestas úmidas e quentes.
Ela é uma planta robusta e resistente.
Chegou à Pachamama em setembro de 2015 pelas mãos do colecionador Sergio Baltar, do Malta.
Por estar bem adaptada ao clima de Araras, floresceu graciosamente em seguida.
Não apresenta perfume notável, mas atrai pela sua delicadeza.
A planta é unifoliada, com folhas de cerca de 20 cms de comprimento, lanceoladas.
As flores são individuais com cerca de 1.5 cms de diâmetro, na cor manteiga, com o labelo púrpura e as pontas de pétalas e sépalas amareladas.
Foi descrita pela primeira vez por Lindley em 1842.
São seus sinônimos: Octomeria arcuata Rolfe 1909; Octomeria boliviensis Rolfe 1907; Octomeria grandiflora var. robusta (Barb. Rodr.) Cogn. 1896; Octomeria grandiflora var. seegeriana (Kraenzl.) Cogn. 1896; Octomeria ruthiana Hoehne 1937; Octomeria robusta Barb. Rodr. 1881; Octomeria robusta Rchb.f. & Warm. 1881; Octomeria seegeriana Kraenzl. 1892; Octomeria similis Schltr. 1922; Octomeria surinamensis Focke 1849.
Em março de 2016, após um verão de muitas águas e pouca luz, o que prejudicou muito as orquídeas na região, ela voltou a florescer.
Desta vez ofereceu uma florzinha para cada folha.
As flores tem um tom amarelo pálido com o labelo bem vermelho.
Não passam de 1.5 cm de diâmetro.
As folhas são lanceoladas e têm cerca de 20 cms de comprimento por não mais do que 1.5 de largura.
Muito generosa, ela voltou a florescer em outubro de 2016 com mais uma dezena de florezinhas.
Ela é nativa nas floras do Brasil, Nicaragua, Trinidad e Tobago, Guiana Francesa, Surinam, Venezuela, Colombia, Ecuador, Peru e Bolivia.
Esta é uma orquídea normalmente encontrada entre 100 a 2500 metros de altitude, que cresce em árvores, tem porte médio e é própria de florestas úmidas e quentes.
Ela é uma planta robusta e resistente.
Chegou à Pachamama em setembro de 2015 pelas mãos do colecionador Sergio Baltar, do Malta.
Por estar bem adaptada ao clima de Araras, floresceu graciosamente em seguida.
Não apresenta perfume notável, mas atrai pela sua delicadeza.
A planta é unifoliada, com folhas de cerca de 20 cms de comprimento, lanceoladas.
As flores são individuais com cerca de 1.5 cms de diâmetro, na cor manteiga, com o labelo púrpura e as pontas de pétalas e sépalas amareladas.
Foi descrita pela primeira vez por Lindley em 1842.
São seus sinônimos: Octomeria arcuata Rolfe 1909; Octomeria boliviensis Rolfe 1907; Octomeria grandiflora var. robusta (Barb. Rodr.) Cogn. 1896; Octomeria grandiflora var. seegeriana (Kraenzl.) Cogn. 1896; Octomeria ruthiana Hoehne 1937; Octomeria robusta Barb. Rodr. 1881; Octomeria robusta Rchb.f. & Warm. 1881; Octomeria seegeriana Kraenzl. 1892; Octomeria similis Schltr. 1922; Octomeria surinamensis Focke 1849.
Em março de 2016, após um verão de muitas águas e pouca luz, o que prejudicou muito as orquídeas na região, ela voltou a florescer.
Desta vez ofereceu uma florzinha para cada folha.
As flores tem um tom amarelo pálido com o labelo bem vermelho.
Não passam de 1.5 cm de diâmetro.
As folhas são lanceoladas e têm cerca de 20 cms de comprimento por não mais do que 1.5 de largura.
Muito generosa, ela voltou a florescer em outubro de 2016 com mais uma dezena de florezinhas.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Denphal branca mini
Esta é uma Denphal mini de coloração branco amantegado.
Esta é uma orquídea resistente, de
fácil cultivo e floração abundante e duradoura.
A Denphal pode florescer
ao longo do ano todo, mas aqui em Araras ela floresce mais comumente nos meses mais secos, entre o outono e o inverno.
A Orquídea Denphal é uma espécie híbrida derivada, principalmente, do Dendrobium bigibbum, a flor símbolo do estado de Queensland, na Austrália, com a Phalaenopsis, que é nativa da Tailândia, mas já muito aclimatada no Brasil.
© Victoria and Paradise Nurseries upper Holloway N.
Encontrei esta descrição da Denphal no internet:
"As Orquídeas Denphal possuem um porte
altivo e elegante, já que sua floração ocorre a partir do topo de seus
caules em forma de cana, tecnicamente chamados de pseudobulbos.
As
longas hastes que emergem a partir destas estruturas são repletas de
flores que vão do branco ao vinho, passando por vários tons de lavanda,
magenta, fúcsia e púrpura".
Comprei esta pequena muda de um orquidário daqui da Serra, em setembro de 2015, para ampliar a palheta de cores da minha coleção de Denphals.
Ela não tem um perfume marcante, mas é muito graciosa.
A floração, que já estava toda desabrochada quando eu comprei durou mais de três semanas no interior da casa.
sábado, 4 de julho de 2015
Pleurothallis hamosa Barb. Rodr.
Esta mimosura é uma Pleurothallis hamosa Barb. Rodr.
Pleurothallis hamosa Barb. Rodr. é siônimo de Acianthera prolifera (Herb. ex Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase
Acianthera prolifera é uma espécie de orquídea originária da Venezuela, Bolívia e dos estados de São Paulo à Bahia, no Brasil.
Trata-se, portanto, de uma orquiídea da Mata Atlântica.
Antigamente ela estava subordinada ao gênero Pleurothallis.
Encontrei esta descrição da planta: Plantas robustas, de tamanho médio, com rizoma espesso e reptante, subcespitosas, com caule secundário mais largo no ápice que na base, triangular no ápice, ereto e espesso, rígido, com folhas de largura variável, acuminadas, folhas espessas, pouco ou muito côncavas, eretas ou pendentes do caule, de verdes a roxo acinzentado ou vinho escuro, com inflorescências curtas apoiadas sobre as folhas, com até dez flores que não se abrem muito e têm as extremidades acuminadas. Trata-se de espécie bastante variável e, conforme o autor consultado, pode ser dividida em duas espécies: A. prolifera e A. hamosa, no entanto as diferenças entre elas são sutis e sua variação é contínua de modo que não é fácil separar as variedades intermediárias.
Comprei o colecionador Sergio Baltar, do Malta, no começo de 2015.
Dividimos em duas mudas e uma delas já está florecendo em julho de 2015.
Muito particular!
Pleurothallis hamosa Barb. Rodr. é siônimo de Acianthera prolifera (Herb. ex Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase
Acianthera prolifera é uma espécie de orquídea originária da Venezuela, Bolívia e dos estados de São Paulo à Bahia, no Brasil.
Trata-se, portanto, de uma orquiídea da Mata Atlântica.
Antigamente ela estava subordinada ao gênero Pleurothallis.
Encontrei esta descrição da planta: Plantas robustas, de tamanho médio, com rizoma espesso e reptante, subcespitosas, com caule secundário mais largo no ápice que na base, triangular no ápice, ereto e espesso, rígido, com folhas de largura variável, acuminadas, folhas espessas, pouco ou muito côncavas, eretas ou pendentes do caule, de verdes a roxo acinzentado ou vinho escuro, com inflorescências curtas apoiadas sobre as folhas, com até dez flores que não se abrem muito e têm as extremidades acuminadas. Trata-se de espécie bastante variável e, conforme o autor consultado, pode ser dividida em duas espécies: A. prolifera e A. hamosa, no entanto as diferenças entre elas são sutis e sua variação é contínua de modo que não é fácil separar as variedades intermediárias.
Comprei o colecionador Sergio Baltar, do Malta, no começo de 2015.
Dividimos em duas mudas e uma delas já está florecendo em julho de 2015.
Muito particular!
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