Este indivíduo é um Epidendrum floribundum var. convexum Lindl.
Esta é uma orquídea nativa da Mata Atlântica brasileira.
Ela é proveniente de florestas abertas localizadas em altitudes entre os 1.700 e 2.800 metros acima do mar.
Ela foi descrita pela primeira vez por John Lindley em 1843 com a denominação de Epidendrum rubrocinctum
Lindl. e em 1853 com a denominação Epidendrum floribundum Lindl.
A planta é de por médio a grande, podendo atingir mais de um metro de altura.
Os pseudobulbos são alongados, com folhas opostas verde claro, com cerca de 10 cms de comprimento.
As flores são verde cítrico nas pétalas e sépalas e o labelo é amarelo claro, tendo cerca de 2 cms de diâmetro cada uma.
Os racemos saem da extremidade superior da planta e podem oferecer até 20 flores.
Comprei o Orquidário Itaipava Garden em setembro de 2015.
Esta floração ofereceu dois racemos com cerca de 15 flores em cada um deles.
São seus sinônimos: Epidendrum
atacazoicum Schltr 1921; Epidendrum bifalce Schltr. 1929; Epidendrum
brachythyrsus Kraenzl 1911; Epidendrum caloglossum Schltr. 1921;
Epidendrum densiflorum Hooker 1840; Epidendrum fastigiatum Lindl.
1853; Epidendrum
frons-bovis Kraenzl. 1905; Epidendrum isthmi Schlechter 1922;
Epidendrum longicrure Schltr. 1920; Epidendrum ornatum Lem. 1848;
Epidendrum paniculatum var. longicrure Lindl. 1853; Epidendrum piliferum
Rchb.f 1877; Epidendrum reflexum A&S 1925; Epidendrum rubrocinctum
Lindl. 1843; Epidendrum syringaeflorum Warsz. ex Rchb. f. 1854, e
Epidendrum turialvae Rchb.f 1871.
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