Ela foi descrita como tal por Bateman em 1847.
A Laelia cinnabarina é proveniente da flora da Mata Atlântica brasileira e nativa dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
Este é um gênero litófito (cresce em pedras) em matas localizadas entre 800 e 1500 metros acima do nível do mar.
Os pseudobulbos são cilíndricos de cerca de 15 cms de comprimento e envolvidos por uma fibra esbranquiçada, de onde parte uma ou mesmo duas folhas lanceoladas de cerca de 20 cms de comprimento.
Floresce ao final do inverno e na entrada da primavera.
A inflorescência se dá em racemos de cerca de 10 cms de altura, com muitas flores (até umas 15 por racemo) de cerca de seis cms de diâmetro cada uma.
A floração é duradoura.
Comprei em setembro de 2015 de um revendedor do Orquidário Binot, muito conhecido e conceituado aqui em Petrópolis.
São seus sinônimos: Amalia cinnabarina (Bateman ex Lindl.) Heynh. 1846; Amalia cinnabarina [Batem. ex Lindl.] Hoffmansegg 1842; Bletia cinnabarina [Batem. ex Lindl.] Rchb.f 1861; Bletia cinnabarina var sellowii Rchb.f 1863; Bletia cinnamomea (Rchb.f.) Rchb.f. 1862 ; Cattleya cinnabarina [Batem. ex Lindl.] Beer 1854; Cattleya cinnabarina (Bateman ex Lindl.) Van den Berg 2008; Hoffmannseggella cinnabarina (Bateman) H.G. Jones 1968; Laelia cinnabarina var. sellowii (Rchb.f.) Cogn. 1901; Laelia cinnamomea Rchb.f. 1860, e Sophronitis cinnabarina (Bateman ex Lindl.) C. Berg & M.W. Chase 2000.
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